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Correio dos Ouvintes para o Brasil

Correio dos Ouvintes e a descoberta das trufas negras

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No nosso programa desta semana embarcamos para a cidade de Uzès, na região do Languedoc-Roussillon, sul da França que organiza pelo 21°ano consecutivo um fim de semana dedicado as trufas. Em seguida, vamos conversar com o Robson Santana que nos explica como funciona a Chambre d'Hôtes,  ou o homestay como é conhecido no Brasil. Bom programa a todos!

Uzès é uma cidade medieval com casas de pedra, lindas praças e castelo. Situada no departamento do Gard um dos cinco departamentos que conta a região Languedoc Roussillon.
Uzès é uma cidade medieval com casas de pedra, lindas praças e castelo. Situada no departamento do Gard um dos cinco departamentos que conta a região Languedoc Roussillon. Flikcr/ Creative Commons
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A trufa negra, também conhecida como diamante negro ou perola negra é um tipo de fungo que cresce embaixo de raízes de arbustos, e sobretudo árvores como carvalhos e castanheiras, a 20 centímetros da superfície do solo.

A trufa é difícil de ser encontrada. Os trufeiros, especialistas em trufas, precisam do auxílio de cães ou porcos; sendo que os porcos adoram trufas, e muitas vezes, logo que as encontram cavam e devoram as trufas antes mesmo da chegada do trufeiro.

E se não comem a trufa podem quebrá-la ou estragar a superfície. O que é um grande inconveniente quando se sabe que a trufa só terá valor se as suas características originais forem preservadas.

Isto já não acontece com os cachorros que são adestrados e ganham outras recompensas quando encontram as trufas mostrando somente o local onde estão enterradas.

A busca pela trufa se faz sobretudo pela manhã cedo ou no fim da tarde, quando o sol está mais baixo fazendo com que os aromas do campo fiquem sutilmente mais perceptíveis.

O preço da trufa negra é mais baixo que o da branca, em média um quilo custa entre 700 e 2000 dólares mas para algumas vezes pode chegar a custar 4000 euros, cerca de 12000 dólares.

80% da produção nacional de trufas negras vem da região do sudoeste da França.

Homestay

Para um bom passeio, nada melhor que um bom local para repousar e recuperar dos dias de descobertas. Boas opções de hospedagem não faltam como as "Chambres d'hôtes" ou acomodações em casas de particulares que dispõem de quartos para hospedar os visitantes.  No Brasil, essa cultura começa a ser estabelecida. Para melhor conhecer este tipo de hospedagem conversamos com o Robson Santana, que é brasileiro e tem uma casa, a Maison Prada , com 4 quartos que acolhem os visitantes na Região do Languedoc Roussillon. Ouça a entrevista do Robson no nosso programa.

 Um dos 4 quartos da Maison Prades

maisonprades.com

 

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