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São Paulo/Protestos

Em Paris, Alckmin disse que não vai tolerar atos de “baderneiros” em SP

O prefeito Fernando Haddad e o governador Geraldo Alckmin reagiram nessa quarta-feira em Paris aos protestos realizados em São Paulo na véspera contra o reajuste das tarifas de ônibus. Os dois líderes estão na capital francesa para a apresentação da candidatura da cidade brasileira como sede da Expo 2020. O representante do Estado disse que os responsáveis pelo atos de vandalismo terão que pagar pelo patrimônio destruído.

O governador Geraldo Alckmin está na capital francesa para apresentar a candidatura de São Paulo como sede da Expo 2020
O governador Geraldo Alckmin está na capital francesa para apresentar a candidatura de São Paulo como sede da Expo 2020 Mastrangelo Reino
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Os protestos contra o reajuste das tarifas de ônibus em São Paulo monopolizaram a entrevista coletiva concedida à imprensa nessa quarta-feira em Paris após a apresentação da candidatura da cidade para sediar a Expo 2002, na sede da OCDE (Organização de cooperação e de desenvolvimento). O prefeito Fernando Haddad, o governador Geraldo Alckmin e o vice-presidente Michel Temer reagiram com veemência aos confrontos que terminaram com a prisão de dez pessoas na região central da capital paulista.

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Geraldo Alckmin reage aos protestos

Para o governador “é intolerável a ação de baderneiros e vândalos destruindo o patrimônio público. Eles devem pagar por isso”. Alckmin também lembrou que os reajustes nos preços das passagens de ônibus foram menores que a inflação.

Já o prefeito Fernando Haddad disse que respeita a liberdade de expressão, mas não concorda com os protestos. “Os cidadãos tem todo o direito de discordar, mas os métodos não são aprovados pela própria sociedade. Essa liberdade está sendo usada para prejudicar a população com a depredação de patrimônio público e privado”. Mesmo tom do lado do vice-presidente Michel Temer, que ressaltou que a Constituição brasileira preza a liberdade de expressão, "e não a liberdade de agressão".

 

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