Impunidade no Brasil é preocupante, diz Repórteres Sem Fronteiras
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A UNESCO organiza nesta quinta-feira a Jornada Mundial da Liberdade de Imprensa, em Túnis, capital da Tunísia. O evento, organizado todos os anos, discute os princípios fundamentais da liberdade de imprensa e debate o grau de liberdade de imprensa no mundo. O encontro também defende a independência das mídias e presta homenagem aos jornalistas que perderam a vida no exercício da profissão. Segundo uma pesquisa recente da ong suiíça Campanha Emblema de Imprensa (PEC, na sigla em inglês), o Brasil é o segundo país mais perigoso do mundo para o trabalho de um jornalista, só perdendo para a Síria. Entrevistas com Marcelo Moreira, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e representante no Brasil do Instituto Internacional de Segurança da Imprensa, com sede em Londres, e Benoît Hervieu, diretor do escritório das Américas da Repórteres Sem Fronteiras, em Paris.