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EUA deixarão de financiar fundo da ONU que acusam de apoiar aborto

O governo dos Estados Unidos planeja deixar de financiar o Fundo de População das Nações Unidas (FPNU) devido às práticas coercitivas de planejamento familiar, que incluem o recurso forçado ao aborto na China, segundo fontes oficiais.

Mãe que recebeu ajuda do FPNU
Mãe que recebeu ajuda do FPNU Divulgação
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"O secretário de Estado, Rex Tillerson, poderá tomar todas as ações necessárias para garantir que os contribuintes americanos não financiem organizações ou programas que apoiem ou participem em planos de aborto coercitivo ou esterilização involuntária", diz um comunicado da secretaria de Estado norte-americana.

Os fundos em questão, que correspondem a US$ 32,5 milhões no exercício fiscal de 2017, serão atribuídos a outros programas de saúde mundiais.

A organização, que fornece serviços de saúde reprodutiva e controle natal em mais de 150 países e territórios, emitiu um comunicado no qual lamentou a decisão de Washington "de negar qualquer futuro financiamento ao trabalho para salvar vidas no mundo".

O FPNU também refutou a afirmação "errônea" dos Estados Unidos de que o organismo tem um papel nos abortos forçados e esterilizações na China. Em 2015, a entidade recebeu US$ 979 milhões em fundos.
 

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