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EUA

Atirador de Las Vegas também havia reservado hotel durante festival Lollapalooza

Stephen Paddock, apontado como autor do ataque que deixou 58 mortos em Las Vegas, havia reservado dois quartos em um hotel com vista para o festival de música Lollapalooza, realizado em Chicago, também nos Estados Unidos, no mês de agosto. A imprensa americana especula sobre a possibilidade de que o atirador poderia ter planejado outro massacre, mas não chegou a concretizá-lo.

Atirador reservou quarto em hotel com vista para o festival Lollapalooza, realizado em agosto no Grant Park de Chicago, e que reuniu mais de 100 mil pessoas.
Atirador reservou quarto em hotel com vista para o festival Lollapalooza, realizado em agosto no Grant Park de Chicago, e que reuniu mais de 100 mil pessoas. TASOS KATOPODIS / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP
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Segundo o site TMZ, Paddock havia reservado dois quartos no Blackstone Hotel do centro de Chicago. As suítes tinham vista para o grande parque onde aconteceu o evento de quatro dias, de acordo com o portal.

O TMZ indicou que Paddock não apareceu no hotel, mas sugere um cenário similar ao do festival de música country de Las Vegas, que reuniu 22 mil pessoas, e contra o qual o atirador abriu fogo no domingo (1°) a partir de um quarto no 32º andar de um hotel. Além das vítimas fatais, o ataque deixou mais de 500 feridos.

"Estamos a par das informações da imprensa e em contato com a polícia federal", afirmou em um comunicado o porta-voz da polícia de Chicago, Anthony Guglielmi. Mais de 100 mil pessoas, entre elas Malia Obama, filha do ex-presidente Barack Obama, participaram do festival Lollapalooza, realizado no Grant Park de Chicago.

O Blackstone é um histórico hotel de luxo que já hospedou chefes de Estado, como o ex-presidente Jimmy Carter, e artistas como Nat King Cole e Rodolfo Valentino. A gerência do estabelecimento não respondeu às solicitações da imprensa logo após a divulgação da informação.

TMZ é um portal conhecido por cobrir a atualidade das celebridades. Porém, desde que revelou a morte do cantor Michael Jackson, em 2009, o veículo deixou de ser apenas um site de fofocas e começou a divulgar notícias sobre todos os assuntos, sendo acompanhado por mais de 20 milhões de pessoas por mês.

(Com informações da AFP)

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