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EUA

Trump quer barrar imigração de "países que exportam terroristas"

O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou nesta segunda-feira (15) seu plano antiterrorismo. Durante discurso em uma universidade de Ohio, no norte do país, ele declarou que, caso seja eleito, pretende suspender temporariamente a imigração de "países que exportam terroristas".

O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, durante discurso na Universidade Estadual de Youngstown, em Ohio, nesta segunda-feira (15).
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, durante discurso na Universidade Estadual de Youngstown, em Ohio, nesta segunda-feira (15). REUTERS/Eric Thayer
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De acordo com o republicano, para "proteger os Estados Unidos", é preciso realizar uma "análise exaustiva" dos imigrantes que chegam ao país. "Deveríamos admitir apenas aqueles que compartilham nossos valores e respeitam nosso povo", disse. Segundo ele, "é preciso desenvolver uma nova triagem contra as ameaças" que os norte-americanos enfrentam.

"É hora de uma nova abordagem", defendeu o magnata, criticando uma série de ações diplomáticas e militares tomadas pelo presidente norte-americano, Barack Obama, e pela ex-secretária de Estado e sua rival democrata na briga pela Casa Branca, Hillary Clinton.

Trump também voltou a culpar Hillary pelo crescimento do grupo Estado Islâmico. "Criamos espaços que permitiram o terrorismo se desenvolver e prosperar", declarou, reiterando que a ex-secretária de Estado ofereceu um "cenário internacional" para o grupo Estado Islâmico.

Segundo o bilionário, se for eleito, sua administração será "firme, inclusive radical". "O governo de Trump estabelecerá um princípio simples, que se aplicará a todas as decisões relativas à imigração", reiterou.

Trump promete destruir grupo Estado Islâmico

No mesmo discurso, o candidato republicano prometeu também que "destruirá" o grupo Estado Islâmico e sua "ideologia de morte". "Trabalharemos com a Otan nesta missão", declarou.

No fim de julho passado, entretanto, Trump havia dito, em entrevista ao jornal The New York Times, que discorda do atual engajamento de Washington para defesa sistemática dos membros da aliança atlântica.

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