Povos de Moçambique, Brasil e Japão face ao Prosavana
Mais de 60 movimentos sociais, ambientais, associações camponesas e organizações da sociedade civil de Moçambique,Brasil e Japão reflectem sobre o projecto Prosavana em Maputo.
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A Conferência Triangular dos Povos a decorrer em Maputo nos dias 7 e 8 de Agosto é coorganizada pela União Nacional de Campneses(UNAC) e a Organização Rural de Ajuda Mútua (ORAM) em parceria com os movimentos e organizações signatárias da Carta Aberta cujo objectivo é interagir com os governos de Moçambique, Brasil e Japão e todos os protaganistas implicados no processo de ocupação de terras moçambicanas no âmbito do Programa Prosavana. Reunidos em Maputo, os representantes de movimentos sociais,ambientais, associações camponesas e organizações da sociedade civil, têm como meta reforçar a articulação internacional e as estratégias de luta e resistência contra o Programa Prosavana em curso no país desde 2009. Segundo os participantes desta Primeira Conferência Triangular dos Povos,o Prosavana não deve negligenciar a implementação e monitorias públicas em prol do desenvolvimento integrado das populações.
Em declarações à RFI, Luís Muxangue, coordenador da conferência de Maputo e representante da União Nacional de Campneses( UNAC) explica as razões que levam os movimentos sociais,ambientais,associações camponesas e organizações da sociedade civil de Moçambique, Brasil e Japão, a debater sobre a inadequação actual do Prosavana.
Entrevista Luis Muxangue
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